segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Crónica do Jogo no site do Barreirense


In www.fcbarreirense.com

Equipas anularam-se e só podia dar no que deu 
O F.C.Barreirense empatou 1:1 na 5ª jornada do CNS, frente ao Reguengos num jogo que vai deixar poucas saudades a quem o viu.

De fato, foi um jogo pouco conseguido não só da nossa parte mas também por parte dos alentejanos embora a maior parte da responsabilidade estivesse do lado barreirense pois jogava em casa.
 Contam-se pelos dedos de uma só mão as jogadas de relativo perigo durante a primeira parte da partida, se bem que à passagem da meia-hora, acabou mesmo por surgiu o golo forasteiro num canto ao 2º poste concluído pelo jovem João Freire. 

Um pouco antes, aos 24 minutos, o mesmo João Freire apareceu solto na área barreirense em boa posição para concluir, mas o remate saiu fraco para as mãos de Kevin.

O Barreirense foi uma sombra do que o vimos fazer nos últimos 2 jogos, sem chama, sem ligação, criou um lance de perigo, logo a seguir a ter sofrido o golo num remate cruzado de Ruben Guerreiro que passou em frente à baliza sem que ninguém aproveitasse.


A 2ª parte foi ligeiramente melhor que a primeira e começou com um lance de bola parada em que nem Carlos Jesus nem Nelson Torres conseguiram dar o toque final à boca da baliza (48´).

Os forasteiros mostravam-se satisfeitos com a vantagem no marcador e também pouco procuraram ampliá-la exceção feita a um cruzamento de Bruno Pais, de trivela, que Bulhão cortou corajosamente de cabeça, aos pés do avançado alentejano que se preparava para concluir o lance.

Aos 75 minutos, surgiu o empate por intermédio de Carlos Jesus, após canto de Bulhão. As hostes barreirenses animaram um pouco e Bailão tem nos pés o momento do jogo (82´) quando uma falha do central do Atlético permite a Bailão isolar-se e perante Rui Santos permite a defesa ao guarda-redes visitante.

No último minuto dos descontos, e após um remate traiçoeiro de Fred em que Kevin estava bem colocado entre os postes e segurou, Bailão voltou a ter nos pés a hipótese de ser feliz, mas em boa posição, e com o seu pior pé, o direito, rematou por cima.

Resultado justo com uma arbitragem muito fraquinha do juiz algarvio.



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